Denise busca apresentar a composição harmoniosa e complementar entre o repertório de relações sensoriais e cognitivas com as linguagens poéticas, expondo as essências do corpo humano através de elementos plásticos e visuais, que permeiam a criação artística das organicidades do interior do corpo humano. Ela acrescenta que sempre explorou a gestualidade do corpo em esculturas. “Mas não há suporte escultórico para representar a gestualidade, as ramificações, as camadas, enfim toda a organicidade interna do corpo, daí a importância da monotipia”, declara.
Serviço
Exposições
“Retratos, Memória e Identidade: uma aproximação entre a monotipia e a fotografia”, de Juliana Bender.
“A suspensão do corpo e a busca da matéria na Terra, no vermelho, no azul”, de Denise Barros
Até 11 de agosto
Galeria de Arte da Unicamp
Das 9 às 17 horas